sábado, 21 de abril de 2012

Kenvitz, ótimo na escalação do time, que falhou nas finalizações e foi prejudicado pela arbitragem

Knevitz supimpa na escalação

É preciso reconhecer, calar e dar à mão a palmatória. O técnico Amauri Knevitz com a impressionante tranquilidade, teve, mais uma vez, a humildade de dar ouvidos a torcedores, imprensa, corneteiros de plantão...

Knevitz foi perfeito, escalou o melhor Noroeste, com três atacantes, entre eles Romarinho, clamado, inclusive por este jornalista, mas o garoto deixou a desejar.

Chutou uma bola ao gol do Penapolense no início do jogo, e depois sumiu. Correu muito, como todo o time, mas não esteve inspirado, assim como França e Juninho.

França, aliás, aniversariante, além de não ter podido comemorar com vitória do Noroeste, ainda voltou a querer discutir, a brigar com a torcida ao final do jogo.

França, entenda, por favor. Torcedor que paga ingresso tem o direito de vaiar.

Mas contra o Penapolense, as vaias, ainda que não unanimidade, foram injustas porque, repetindo, o Noroeste jogou bola, atacou, sufocou o adversário, mas não teve a necessária tranquilidade nas finalizações, além de o goleiro Ricardo fechar o gol do Penapolense.

O empate, em um gol, teve, claro, sabor de derrota, mas precisa e deve ser valorizado. Afinal o Noroeste segue na disputa por uma das duas vagas no Grupo III das semifinais do Campeonato Paulista Série A-2.

Continua dependendo apenas de si. Tem de vencer o Red Bull quarta-feira à noite, novamente em Bauru para poder decidir a vaga dia 28, em São Bernardo do Campo.

E mais uma vez, tira este jornalista, o chapéu, para o técnico Knevitz que escalou o Noroeste ofensivo e energizou o time, que falhou nas finalizações, e que também foi prejudicado por pênalti não marcado sobre o atacante Nena.

Aliás, apitar jogos em “Alfredo de Castilho” é mais fácil que tirar doce da mão de criança. Todos olham, mas ninguém protesta.

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