É hora, agora, de o técnico Knevitz despertar o elenco
A derrota de 1 a 0 para o time juniores do União São João, que jogou em Bauru já rebaixado à Série A-3 em 2013 irritou os torcedores.
Além da derrota, a perda da invencibilidade (desde 27 de outubro de 2011) em Bauru, e desperdiçar a oportunidade de se classificar entre os quatro primeiros, deixou a torcida irada e fez ferver o sangue até mesmo dos mais sensatos e equilibrados.
Mas o jogo serviu, sobretudo, para mostrar que alguns jogadores contratados não passam de protótipo de jogador de futebol. E comprova que o Noroeste tomou o caminho certo ao investir fortemente nas categorias de base.
Daqui a alguns anos não será mais preciso realizar contratações arriscadas, como ainda, por necessidade, o clube teve de fazer neste ano: Kasado, Nena, Bruno, Roberto, Rafael Silva...
Mas voltando ao jogo. O que indignou, mais uma vez, foi à falta de ousadia, de jogar destemido, de se impor em seu campo.
O importante, principalmente, é que o Noroeste está, desde sábado retrasado, classificado às semifinais e enfrentará em turno e returno São Bernardo, Red Bull e Penapolense.
Agora também é preciso sepultar o discurso roto: “o empate nos deu mais um ponto...”, “fulano, sicrano, beltrano estão sem ritmo de jogo...”, “agora é um outro campeonato...”.
Basta.
O Noroeste tem de voltar a vencer, o que não acontece na A-2 desde 14 de março quando marcou 3 a 2 em São José dos Campos.
Contra o São Bernardo, comandado por Luciano Dias que rebaixou o Noroeste em 2011, o Noroeste não pode pensar em outro resultado qual seja a vitória, ou o técnico Amauri Knevitz estará em palpos de aranha.
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